terça-feira, 13 de março de 2012


Remir - Redimir, resgatar, readquirir. Libertar do cativeiro, do poder do inimigo. “Teologia” Salvar, livrar das penas do inferno. Expiar: remir os seus pecados. Libertar uma propriedade de um ônus pelo pagamento deste: remir um foro. Ação ou efeito de remitir, de perdoar. Ação ou efeito de remir, de alcançar perdão, de perdoar; quitação: alcançar com penitências a remissão.
Sabemos que ao logo dos tempos surgiram muitas religiões e suas modalidades litúrgicas, com o intuito de resgatar aqueles que julgavam perdidos... Perdidos por quê? Jesus disse: “Todo aquele que vem a mim eu jamais o lançarei fora”. Não me refiro a fato isolado, mas sim a evidência do chamado de Cristo e por Cristo. Doutra feita, a palavra Remissão – é o perdão da dívida realizado pelo credor e aceita pelo devedor, ou seja, este deve consentir. Jesus morreu na cruz...  Estamos mortos com Ele no mesmo propósito da remissão, Rm. 6:3. Ele já rasgou a promissória de Lei do pecado liberando a libertação. Em João 8:36 - O escritor anuncia o seguinte:” Todo aquele que o filho libertar verdadeiramente será livre.”  Enquanto você não tomar posse das riquezas do testamento repartido à todos e crer nas promessas da remissão. A remissão é alerta que os atalaias anuncia a você nesses últimos instantes que tens para achegar-se ao remidor? Ele Tem uma mesa perante os teus inimigos, Ele tem um anel para o teu dedo, Ele Tem uma corôa para usares como principe, Ele tem a vida Eterna para você passar.
Se ouvirmos a voz do Senhor não endureçamos os nossos corações... O Novo Testamento afirma que Jesus Cristo é o único caminho para a salvação. Ele disse: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14:6). Pedro acrescentou: “E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (Atos 4:12).  

Antes de Jesus, houve pecado e condenação. Todos pecaram (Romanos 3:23) e mereceram a morte espiritual (Romanos 6:23). Paulo diz que a lei do Antigo Testamento mostrou o problema (Romanos 3:20; Gálatas 3:22), e que a fé em Jesus Cristo é a solução (Gálatas 3:23-27; Romanos 3:24-26). Nesta última citação, ele comenta sobre a necessidade do sangue de Jesus para fazer propiciação pelos nossos pecados.

João Batista, alguns anos antes do derramamento do sangue de Jesus, pregou “batismo de arrependimento para remissão de pecados” (Marcos 1:4).
Se já existiam meios para perdoar pecados, por que Jesus se sacrificou na cruz? O livro de Hebreus esclarece esta questão. Ele nos mostra que:
Os sacrifícios anteriores não foram suficientes para perdoar pecados: “Nesses sacrifícios faz-se recordação de pecados todos os anos, porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados” (Hb. 10:3-4).
Os pecados cometidos no Antigo Testamento foram perdoados pela morte de Jesus: “Por isso mesmo, ele é o Mediador da nova aliança, a fim de que, intervindo a morte para remissão das transgressões que havia sob a primeira aliança, recebam a promessa da eterna herança aqueles que têm sido chamados” (9:15).
Para ilustrar o significado destes trechos, podemos ilustrar a prática comum de pagar dívidas com cheques pré-datados. Os sacrifícios e o batismo de João foram como cheques pré-datados assinados com a confiança que o sangue de Jesus seria “depositado na conta” na data certa. Foram condicionados no sacrifício futuro de Jesus.
Hoje, é diferente. Quando demonstramos a fé pelo arrependimento e o batismo para remissão dos pecados (Atos 2:38), confiamos no depósito que já foi feito no Calvário, e recebemos o perdão dos nossos pecados.
Assim podemos crer com o único ponto de orgulho permitido por Cristo,  ter nossos nomes escritos no livro da vida. 

Atalaia

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